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Dra. Luma Mattos

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GINECOLOGIA

Ginecologista é o médico(a) que presta assistência integral à saúde da mulher, em todas as fases de sua vida, da puberdade à melhor idade. Ele acompanha, diagnostica e trata problemas de saúde, prevenindo doenças que agem silenciosamente no corpo.

Osteoporose: saiba como prevenir e tratar agora mesmo

25/03/2020 by Dra. Luma Mattos Deixe um comentário

A osteoporose é uma doença silenciosa, causada pela perda acelerada de massa óssea, deixando os ossos mais frágeis. Geralmente, o primeiro sinal que ela apresenta já é a fratura, que muitas vezes é grave, com enorme impacto negativo. Daí a importância da sua prevenção e de identificá-la precocemente, para iniciar o tratamento no momento apropriado, antes da ocorrência de fraturas.  

A doença afeta mais mulheres do que homens, é mais comum após os 50 anos, depois da menopausa, atingindo uma a cada três mulheres. A aceleração da perda óssea que ocorre após a menopausa está diretamente ligada à deficiência de hormônios femininos (estrogênio), decorrentes da falência ovarina que ocorre com a parada dos fluxos menstruais.

Fatores de risco

Além da idade e da deficiência de estrogênio (hormônio feminino) que ocorre após a menopausa, há outros fatores de risco para o desenvolvimento dessa doença, tais como:

  • Histórico na família de osteoporose;
  • Raça branca ou asiática;
  • Ter tido fratura prévia;
  • Sedentarismo;
  • Baixa ingestão de cálcio;
  • Deficiência de vitamina D;
  • Baixa exposição à luz solar;
  • Tabagismo e álcool;
  • Estar abaixo do peso;
  • Medicamentos como anticonvulsivantes, hormônios da tireoide, glicocorticoides, dentre outros;
  • A osteoporose pode ainda ser consequência de alguma doença, como por exemplo: artrite reumatoide, diabetes, mieloma múltiplo, hipotireoidismo. Podemos destacar também as cirurgias gastrointestinais, especialmente as cirurgias bariátricas.

Enfim, são vários fatores de risco que contribuem para o surgimento da osteoporose. Por isso devemos buscar a prevenção.

Prevenção

A prevenção é feita desde a infância, durante a vida toda, com hábitos saudáveis, alimentação nutritiva (rica em cálcio, proteínas e vitamina D), exercícios físicos regulares, exposição solar para fixação de vitamina D.  Mas claro que durante o climatério e com a menopausa todos esses cuidados devem ser mantidos.

Realizar atividade física ajuda a evitar hábitos de vida danosos a saúde óssea e atua na prevenção de quedas. Atividades como musculação ou pilates, somado a exercícios de flexibilidade e equilíbrio, visam a prevenção de quedas, e os aeróbicos, como a caminhada, para adquirir resistência cardiovascular.

Fatores de risco modificáveis também devem ser trabalhados, como por exemplo não estar abaixo do peso; não consumir álcool em excesso, não ser fumante e nem sedentário.

Portanto, as mulheres que conseguem manter hábitos saudáveis ao longo da vida, tem uma chance muito menor de desenvolver a doença.

Diagnóstico

Como falado, a osteoporose pode ser assintomática, ou seja, a perda de massa óssea não apresenta nenhum sintoma na maioria dos casos. Os sinais e sintomas que surgem estão mais relacionados a ocorrência de fraturas, principalmente na coluna vertebral, quadril e antebraço.

Por isso o acompanhamento médico é importante para que o diagnóstico seja feito rapidamente. O exame para o diagnóstico desta doença é a “densitometria óssea’’.

Quando diagnosticada, há vários tratamentos medicamentosos eficazes que são individualizados.

Tratamento

O tratamento é realizado através de algumas ações, como:

  • Alimentação balanceada, com aumento da ingestão de cálcio;
  • Exposição ao sol para fixar a vitamina D;
  • Fazer exercícios físicos regularmente;
  • Manter peso adequado;
  • Uso de medicamentos prescritos, como por exemplo os bisfosfonatos, associado ao cálcio e a vitamina D.

Vitamina D e sua importância

A vitamina D apresenta diversas funções, porém a mais importante é a promoção da absorção de cálcio da dieta. Consequentemente, é utilizada para a prevenção e tratamento da osteoporose, pois assegura a absorção de cálcio pelo intestino.

É conhecida como a vitamina da luz do Sol, pois é obtida principalmente pela exposição da pele ao Sol. Não deve haver uma exposição excessiva ao sol, e sim tomar sol por 15 minutos, no máximo, 2 ou 3 vezes por semana.

Existem duas formas de vitamina D: a vitamina D2 (ergocalciferol – origem vegetal) e a vitamina D3 (colecalciferol – origem animal). Ambas são formas inativas que serão, posteriormente, convertidas em calcitriol (responsável pela absorção do cálcio, pela regulação da formação óssea e por sua reabsorção).

A ingestão exclusiva de cálcio não é suficiente para prevenir fraturas por osteoporose. Dessa forma, a suplementação com vitamina D ajuda a reduzir a perda de massa óssea e, consequentemente, o risco de fraturas.

CUIDADOS

A perda mineral óssea que ocorre com o envelhecimento, determina uma maior fragilidade do osso, aumentando a chance de fratura após uma queda, principalmente em pacientes com osteoporose.

As principais fraturas ósseas que ocorrem são a de coluna vertebral, bacia e antebraço. Cerca de 70% delas acontecem em casa, como por exemplo, escorregar no banheiro com piso molhado. Assim, deve-se ter o cuidado de evitar na residência o uso de tapetes escorregadios, piso molhado, móveis baixos no caminho, e ter sempre uma luz acesa à noite. Os idosos devem andar com calçados confortáveis, de preferência sem cadarço e com solado antiderrapante.

Esse tema é muito importante para as famílias, ainda mais associado a osteoporose. Após um ano de uma fratura de bacia, 20% das pessoas morrem e 80% não conseguem mais fazer suas atividades rotineiras. 

Portanto, devemos estar atentos aos riscos e cuidar da saúde óssea a vida toda, e não apenas após a menopausa e com envelhecimento.

A Fundação Internacional de Osteoporose (IOF) lançou um teste de verificação de risco para a doença que você pode preencher on-line. O resultado chega no seu e-mail e pode imprimi-lo e levá-lo ao médico para mais informações sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento.   Acesse este link e confira: https://riskcheck.osteoporosis.foundation/pt-br/form

Arquivado em: Ginecologia

Menopausa e climatério: o que você precisa saber?

01/06/2020 by Dra. Luma Mattos

Menopausa e climatério: O que você precisa saber

As mulheres estão cada vez vivendo mais e com melhor qualidade de vida. E consequentemente, elas estão cuidando mais do seu corpo, da sua saúde mental e da sua sexualidade.

É interessante que a mulher saiba diferenciar o que é menopausa e o que é climatério. Além disso, saber como enfrentar as mudanças de forma saudável e segura. A menopausa é a parada da menstruação. Já o climatério é a fase da vida da mulher de transição para o período não reprodutivo.

Quando a menstruação começa a falhar e surgem alguns sintomas como as ondas de calor, irritabilidade, ressecamento vaginal, dentre outros, o médico poderá realizar uma avaliação e ajudar a melhorar esses sintomas.

O nosso dever como ginecologista é oferecer a melhor qualidade de vida possível para as mulheres em todas as fases da vida.

Em nosso artigo você vai ter mais informações e dicas importantes sobre o climatério e a menopausa.

Afinal, o que é menopausa?

A menopausa nada mais é do que o nome dado a última menstruação da mulher, isso geralmente acontece entre os 45 e 55 anos. No entanto, a “ última menstruação” só pode ser chamada de menopausa após um ano desse último fluxo menstrual.

Quando acontece a parada da menstruação, o corpo da mulher está avisando que não há mais óvulos, por isso a menopausa também marca o fim da fase reprodutiva.

Se a menopausa ocorre antes de 40 anos de idade ela é chamada de precoce, e tardia quando acontece após os 55 anos.

Menopausa x climatério

Diferente do que muita gente pensa, menopausa não tem o mesmo significado que climatério. Como vimos, a menopausa é uma data, ou seja, é a última menstruação da mulher. Já o climatério é o período fisiológico da vida da mulher, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo. Esse período é variável em duração e sintomas, e ocorre, em geral, entre 40 e 65 anos de idade.

O climatério pode começar por volta dos 40 anos com os primeiros indícios de falência ovariana, como irregularidade menstrual e mudanças físicas e emocionais. Tudo isso por conta da diminuição dos hormônios femininos produzidos pelos folículos ovarianos, que estão se esgotando.

Assim, se estão acabando os folículos, então em um momento próximo essa mulher não terá como engravidar, e os hormônios, principalmente o estradiol, irá diminuir bastante, podendo originar os sintomas associados ao climatério.

Principais sinas e sintomas

No climatério, a duração e a intensidade dos sintomas variam muito de uma mulher para outra.  Os sintomas mais comuns nesse período, são:

  • Ciclo menstrual irregular, podendo haver alteração na quantidade e duração do fluxo menstrual;
  • Fogachos, que são ondas de calor que sobem em direção ao rosto, por vezes acompanhadas de rubor facial, que dura de 1 a 3 minutos, e pode acontecer várias vezes ao dia;
  • Ressecamento e ardência genital, diminuição da lubrificação vaginal e desconforto durante as relações sexuais;
  • Pode haver também sintomas urinários, como desconforto ao urinar, perda involuntária de urina que vem acompanhada de um desejo intenso de urinar e até mesmo infecções urinárias de repetição.
  • Diminuição da libido;
  • Perda de massa óssea, levando à osteopenia e até osteoporose, com risco de fraturas;
  • Outros sintomas como irritabilidade, depressão, insônia, perda de memória e mudanças de humor, dentre outros.

Lembrando mais uma vez, que nem todas as mulheres vão apresentar todos esses sintomas listados. Algumas mulheres começam a perceber um ou outro e por isso a orientação médica é tão importante.

Com um ginecologista de confiança, orientações acerca dos sintomas da menopausa e do climatério, fazem com que a mulher passe por essa fase com maior qualidade de vida, sem precisar mudar sua rotina.

Exames preventivos

O ginecologista deve ser procurado uma vez ao ano (ou mais, a depender de cada caso). O profissional vai realizar exames imprescindíveis para as mulheres que estão nesse período.

Entre esses exames, podemos destacar:

  • Exame físico: Realizado em consultório pelo ginecologista;
  • Mamografia: Para prevenção de câncer de mama;
  • Papanicolaou: Prevenção de câncer do colo do útero;
  • Exames de sangue: O foco está na análise do colesterol, triglicerídeos e glicemia. Além disso, pode-se verificar a função renal, hepática, dosagem de hormônios da tireoide, vitamina D e outros que forem necessários de acordo com a avaliação;
  • Densitometria óssea;
  • Pesquisa de sangue oculto nas fezes ou colonoscopia para o rastreamento do câncer colorretal;
  • Ultrassonografia pélvica se necessário.

Com o acompanhamento médico regular, hábitos saudáveis e a realização dos exames necessários, prevenir o aumento de doenças no climatério, como doenças cardiovasculares, osteoporose e câncer, fica mais fácil.

Tratamentos durante o climatério para uma maior qualidade de vida

Para enfrentar as mudanças que ocorrem nesse período e os sintomas desagradáveis que podem surgir é importante:

  • Manter uma alimentação saudável, rica em cálcio e vitamina D;
  • Praticar exercícios físicos de forma regular, já que ajudam a melhorar o sistema cardiovascular, previnem a osteoporose e mantem o peso adequado;
  • A prática da leitura e outros exercícios para o cérebro também são muito importantes nessa fase; 

Para aliviar os fogachos e outros sintomas que tanto prejudicam a qualidade de vida no climatério, a Terapia Hormonal (TH) é um tratamento recomendado e muito efetivo.

Há algumas contraindicações para a Terapia Hormonal, como: câncer de mama, câncer de endométrio, doença hepática grave, sangramento vaginal que não se sabe a causa, história de eventos tromboembólicos, porfiria. Portanto, é essencial consultar um ginecologista que irá avaliar o histórico da mulher e indicar o tratamento mais adequado.

O estrogênio vaginal, chamado de terapia hormonal tópica, alivia os sintomas de desconforto vaginal, podendo melhorar, por exemplo, a sensação de ressecamento vaginal, a dor durante a relação sexual e alguns sintomas urinários. São comumente usados cremes aplicados na vagina. Possuem ação predominantemente local, com efeitos sistêmicos ausentes ou muito reduzidos. 

Existem também opções de tratamento não hormonais, como medicações antidepressivas e a gabapentina, que podem melhorar os fogachos e outros sintomas como irritabilidade, mudanças do humor. Esse é um tratamento indicado para mulheres que possuem contraindicações ao uso de terapia hormonal ou que não desejam o uso de hormônios;

Podem ser utilizadas ainda, medicações para tratar ou prevenir a osteoporose, dependendo da necessidade individual. Temos um artigo sobre osteoporose, confira aqui. 

Ou seja, é possível passar por essa fase de forma saudável e segura, com qualidade de vida. Existem diversos tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas que te incomodam, desde mudança do estilo de vida até terapias hormonais. Assim, o acompanhamento com o ginecologista de sua confiança é muito importante nesse período.

Agende agora mesmo sua consulta.

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Sou médica, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana. Obrigado por estar aqui. Preparei conteúdos exclusivos para você. Aproveite a leitura e caso sinta necessidade, entre em contato! Será atendida com acolhimento, carinho e atenção. Currículo

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